MIT Game Lab): Para mim, é uma forma de brincadeira organizada. É uma brincadeira em que eu tenho um conjunto de regras que eu conheço e em que eu as sigo para alcançar um objetivo particular, ganhando assim o jogo (ou, no meu caso, geralmente perdendo o jogo).
atividade lúdica composta por uma série de ações e decisões, limitado por regras e pelo universo do game, que resultam em uma condição final. As regras e o universo do game são apresentados por meios eletrônicos e controlados por um programa digital. As regras e o universo do game existem para proporcionar uma estrutura e um contexto para as ações de um jogador. (continua)
existem para criar situações interessantes com o objetivo de desafiar e se contrapor ao jogador. As ações do jogador, suas decisões, escolhas e oportunidades, na verdade, sua jornada, tudo isso compõe a “alma do game”. A riqueza do contexto, o desafio, a emoção e a diversão da jornada de um jogador, e não simplesmente a obtenção da condição final, é que determinam o sucesso do game.
Você é um construtor. Vai construir uma casa. Você tem uma equipe. Você chega no terreno e encontra por lá todo o material necessário: tijolos, cimento, telhas, encanamento, acabamento. Você tem materiais e profissionais para começar a casa dos sonhos do seu cliente. E agora, por onde você começaria? Ou, talvez nem começaria? Para começar, é preciso uma planta baixa da casa, certo? Para fazer um jogo sólido, é preciso uma planta baixa do game. É preciso um projeto feito por um game design.
game designer para definir as ações do jogo e do jogador. • Definem as dinâmicas no decorrer do gameplay. • Se game design é a “engenharia da experiência”, as mecânicas são as técnicas dessa engenharia.
que se articulam. • Devem estar de acordo com o tipo de jogo e o tipo de jogador. • Um jogo mal projetado pode ter mecânicas diferentes que não trabalham muito bem juntas.