Humanas e Sociais na UFABC. Trabalha desde 2009 com mídias sociais, com ênfase no planejamento, produção e execução de conteúdo. É cofundadora do blog Versátil RP, que aborda temas relacionados à comunicação e Relações Públicas.
iais _Plan ejamento Ed itorial _Ferramentas _Cases _Con c eito _Níveis _Fontes d e Referên c ias _B ib liog rafia _Perg u ntas, d ú vid as e ac résc imos _Plan ejamento
um conjunto de fases (subprocessos, processos) pelas quais se realiza uma operação. Sendo um conjunto de fases, um processo, a sua realização não é aleatória. O processo é sistematizado, obedece a relações precisas de interdependência que o caracterizam como um sistema, como um conjunto de partes (fases, processos) coordenadas entre si, de maneira a formarem um todo, um conjunto coerente e harmônico visando alcançar um objetivo final (produto, resultado) determinado.” (p. 89) Juan Diaz Bordenave e Horacio Martins de Carvalho no livro Comunicação e Planejamento
sobretudo, como um ato de inteligência, um modo de pensar sobre determinada situação ou realidade, enfim, como um processo racional-lógico, que pressupõe estudos, questionamentos, diagnósticos, tomadas de decisões, estabelecimentos de objetivos, estratégias, alocação de recursos, curso de ações etc.” (p. 203) Margarida Kusch no livro Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada
organizações. Todos são necessários e se complementam. [...] São indispensáveis e acontecem conjuntamente, tendo como referência fundamental os objetivos globais estabelecidos pelas organizações com vistas em sua sobrevivência no mercado e no cumprimento da sua missão na sociedade.” (p. 215) Margarida Kunsh no livro Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada _Níveis
c i m e n t o É sobre conhecer profundamente a sua empresa. Data de criação/início das atividades? Onde está e onde quer chegar? Tem missão, visão e valores? Quais as especialidades do seu serviço / produto? Tem site? Cartão de visita? Material impresso? Quanto tempo um cliente permanece com seu produto /serviço? Como funciona o atendimento aos clientes? Quanto está disposto a investir em comunicação?
pela conceituação lógica, todos os componentes da interação empresa-públicos para determinar o nível de compartilhamento nas decisões, definir interesses e o comportamento das partes e as formas de comunicação produtiva entre elas.” (p. 63) Fabio França no livro Públicos – Como identifica-los em uma nova visão estratégica
de Público Tipo de Relacionamento Objetivos da Empresa Expectativa da Empresa Expectativa dos Públicos Empregados Legal Manter a produtividade Dedicação Lealdade Reconhecimento Salário Justo Clientes Negócios Dar excelente atendimento Credibilidade Satisfação Produtos de qualidade Bom atendimento Fornecedores Negócios Fechar bons contratos Cumprimento dos contratos Pagamentos na data combinada Tabela adaptada do modelo de Fabio França, página 101.
ã o Modalidade da Comunicação Descrição Administrativa Dos processos internos de uma empresa, aquela que faz as tarefas acontecerem. Mercadológica Das vendas, seu objetivo é tratar diretamente dos negócios (serviço/produto) da empresa. Interna A intenção é estabelecer e mantar uma conversa entre empresa e colaboradores, por meio de ferramentas bem definidas e alinhadas com um objetivo. Institucional Responsável por tornar público a missão, filosofia e identidade de uma organização, aqui o objeto não é a venda propriamente Tabela adaptada do modelo de Margarida Kusnch, página 152.
t e s Quem são os concorrentes? Diretos, indiretos, mesmo serviço/produto. Quais suas estratégias? Preço, diferencial, atendimento, entrega. Quais seus objetivos? Lucro, público ou região. Quais suas forças e fraquezas? Participação no mercado, ROI, custo de produção. Quais seus padrões de reação? A reação do concorrente frente a uma ameaça. Modelo proposto por Philip Kotler, página 202.
“A pesquisa os ajuda a buscar respostas para inúmeros questionamentos em relação à audiência (públicos) envolvida em determinado programa às ações comunicativas (mensagens, canais, receptores) e a averiguar as expectativas dos públicos, com vistas no uso da persuasão de forma científica e correta.” (p. 279) Margarida Kunsh no livro Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada
| D a d o s s e c u n d á r i o s Segmentação de dados baseada em técnicas analíticas e estatísticas. O Mosaic Brasil classifica a população brasileira em 11 grupos e 40 segmentos, considerando aspectos financeiros, geográficos, demográficos, de consumo, comportamento e estilo de vida.
analisado até aqui e aplicar em uma tabela ilustrativa quais são as Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças da organização. _ A n á l i s e F o f a A técnica SWOT consiste em reunir tudo o que foi analisado até aqui e aplicar em uma tabela ilustrativa quais são as Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças da organização. _ A n á l i s e F o f a
c o O diagnóstico segue o raciocínio de uma consulta médica. Você vai ao médico por alguma queixa, conta seus sintomas, ele te examina, te diagnostica e sugere um tratamento. O diagnóstico segue o raciocínio de uma consulta médica. Você vai ao médico por alguma queixa, conta seus sintomas, ele te examina, te diagnostica e sugere um tratamento. sugestão de resolução dos problemas análise do que foi estudado _ D i a g n ó s t i c o problemas de comunicação processo de estudo da organização
da implantação das ações passo-a-passo da ação principais objetivos da organização ESTRATÉGICO TÁTICO OPERACIONAL Desenvolver a comunicação digital da marca de forma atraente e engajadora. Definir quem serão os desenvolvedores, designers, social media, plataformas e ferramentas. Elaborar um cronograma de ações cotidianas para alcançar o objetivo estratégico (e executá-las).
os parâmetros de avaliação e mensuração dos resultados faz parte de todo o processo, pois permite uma visão crítica do que está sendo planejado e, posteriormente, o que foi realizado e dos resultados obtidos.” (p. 275) Margarida Kusch no livro Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada
a comunicação digital da marca de forma atraente e engajadora. Definir quem serão os desenvolvedores, designers, social media, plataformas e ferramentas. Elaborar um cronograma de ações cotidianas para alcançar o objetivo estratégico. - O site é bonito e funcional? Traz as principais informações sobre sua empresa? É atualizado periodicamente? Qual a taxa de visitas? - As mídias sociais são padronizadas? Tem conteúdo de qualidade e interação? Reverte visitas no site? - As pessoas envolvidas no processo de desenvolvimento desse objetivo cumpriram o combinado sem maiores problemas? Estão satisfeitos? Indicariam seus serviços? - A comunicação digital estruturada reverte em vendas, contatos e/ou imagem positiva da marca?
não passível de ser negligenciada, o que coloca o comunicador contemporâneo em constante exercício de correlação entre as Tecnologias da Informação e Comunicação e a tradicional arte de comunicar.” (p. 20) “Como necessitam de agilidade nas comunicações com seus mais diversos públicos, as organizações estão enxergando na comunicação digital uma alternativa para o diálogo. No entanto, vale reforçar que não se pode posicionar a comunicação digital sem uma visão de seu planejamento integrado e alinhado à estratégia global da organização”. (p. 23) “A reputação pode ser construída com base no tipo de informação que divulgamos em nossos perfis, comunidades, blogs, microblogs etc. Por isso, ela é terreno fértil para organizações, celebridades e artistas que veem na rede uma possibilidade de construção de conceitos, imagem e reputação”. (p. 37) Carolina Terra no livro Mídias Sociais… e agora?
por quem elas serão produzidas? Quais serão produzidas? As categorias se referem a: texto, imagem, vídeo, peças gráficas, etc. _ C a t e g o r i a s d e c o n t e ú d o
o que faz o conceito de reputação corporativa estar cada vez mais em alta, se tornando um dos principais ativos de uma empresa. Um longo e permanente trabalho de construção de imagem positiva da empresa pode ser seriamente abalado ou mesmo destruído por um momento de crise”. (p. 123) “A gestão de risco é a antecipação do que pode acontecer, pensando tudo o que pode dar errado. Já o gerenciamento de crise contempla as ações quando a crise já está instalada”. (p. 125) “A flexibilidade e rapidez de resposta da tornaram-se o novo padrão comunicacional. A rapidez e a consistência de uma resposta devem estar em total sintonia com esta rapidez da informação”. (p. 126) Mariana Oliveira no livro Monitoramento e Pesquisa em Mídias Sociais _ P r e v e n ç ã o e g e s t ã o d e c r i s e
f i a s u g e r i d a O objetivo desse conteúdo é apresentar o processo, conceitos e algumas ferramentas de forma simplificada, para que aqueles empreendedores que precisam trabalhar a comunicação de suas marcas.
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