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Service Mesh with Istio and Kubernetes (DevOpsD...

Service Mesh with Istio and Kubernetes (DevOpsDays POA 2018)

Palestra curta apresentada dia 15 de setembro de 2018 no DevOpsDays Porto Alegre 2018. Abordamos a utilização de aplicações rodando como microserviços, mostramos o que é o Istio. Fizemos a instalação dele em um cluster Kubernetes e mostramos algumas das suas funcionalidades disponíveis na playlist https://www.youtube.com/playlist?list=PLDfOn5butDJfN1gD848Hmydz-Jf7vgxDF essa playlist inclui a criação do cluster kubernetes, o que leva mais tempo e por isso que não foi abordado na palestra. A aplicação usada na demostração será disponibilizada em breve no Github.

Wellington F. Silva

September 15, 2018
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  1. Wellington F. Silva contato: @_wsilva nicks: wsilva, boina, tom, fisi

    funções: pai, tec. telecom, programador, sysadmin, docker community leader, instrutor, escritor, zend certified engineer e docker certified associate
  2. –Wikipedia “Microservice is a software development technique, a variant of

    the service- oriented architecture (SOA) architectural style that structures an application as a collection of loosely coupled services.”
  3. –Nginx “A service mesh is a configurable infrastructure layer for

    a microservices application. It makes communication between service instances flexible, reliable, and fast”
  4. Porque Istio? • Load balancing for HTTP, gRPC, WebSocket, and

    TCP traffic.
 • Fine-grained control of traffic behavior with rich routing rules, retries, failovers, and fault injection.
  5. Porque Istio? • Load balancing for HTTP, gRPC, WebSocket, and

    TCP traffic.
 • Fine-grained control of traffic behavior with rich routing rules, retries, failovers, and fault injection.
 • A pluggable policy layer and configuration API supporting access controls, rate limits and quotas.
  6. Porque Istio? • Automatic metrics, logs, and traces for all

    traffic within a cluster, including cluster ingress and egress.
  7. Patterns • Necessário mudança nas aplicações • Tempo para construir

    as integrações com as libs • Limita as ferramentas que podem ser utilizadas na sua aplicação • Difícil manter compatibilidade