elementos de ℬ - isto é, ℬ gera ℙ( , 2. Além disso, ℬ é um subconjunto LI de ℙ , , já que todo subconjunto finito de elementos distintos de ℬ é LI. A sequência ℬ = { 0 , 1 , … , … } das funções polinomiais definidas por = , para ∈ [, ] é uma base (de Hamel) de ℙ( , ).
fato, não são polinomiais; • São definidas através de séries e séries não são somas, mas limites de somas. Mestra, as funções cos , , log(), não são polinomiais e mas, pela série de Taylor, são somas de polinomiais.
de ser aproximado por uma sequência de racionais: 3.1, 3.14, 3.141, 3.1415 … É mesmo, que idiotice a minha! E cada termo é uma soma finita de frações decimais: 3.1415 = 3 + 0.1 + 0.04 + 0.001 + 0.0005
das polinomiais. As de Chebyshev, Legendre, Laguerre, Hermite. Em todas elas, as funções básicas formam uma sequência de polinomiais cujos graus estão em ordem crescente: 0, 1, 2, …
p Com a base de Lagrange resolvemos o problema: “Construir uma reta que passa por dois pontos 0 = (0 , 0 ) e 1 = (1 , 1 ) dados, se 0 ≠ 1 ”. Sim, a solução é dada por: = 0 0 + 1 1 ().
uma função polinomial. Assim como uma hipérbole. O gráfico de uma polinomial de grau dois é uma parábola. Mas o professor de desenho geométrico disse que é a circunferência!
função escalada 1 1 () passará pelo ponto ( 1 , 1 ); • Multiplicando 2 () por um número 2 , a função escalada 2 2 () passará pelo ponto ( 2 , 2 ). A mesma ideia se aplica às outras duas funções básicas:
descreve um método para calcular produtos em termos de somas. Nasciam os logaritmos. O livro apresenta ainda 90 páginas com tabelas para utilização do seu método
bons Professores! Briggs convenceu Johann Kepler sobre as vantagens da invenção de Napier. Kepler usou logaritmos para calcular as posições de Marte, o que conduziu-o a descobrir as leis do movimento planetário. A reputação de Kepler foi fundamental na disseminação do uso de logaritmos em toda a Europa. Isaac Newton usou as leis de Kepler para descobrir a lei da gravidade.
rápida, num tempo em que não haviam computadores, nem máquinas de calcular. Mestres, afinal de contas, para que eram utilizadas as tábuas de logaritmo?
A régua de cálculo foi um instrumento analógico largamente utilizado pelos engenheiros até surgirem as máquinas de calcular científicas nos anos 70. Elas utilizavam escalas logarítmicas e as duas propriedades abaixo:
de forma uniforme, em todo um intervalo. De fato, sejam , ∈ ℬ , . Afirmar que − ∞ < corresponde a assegurar que g fica dentro de uma faixa com largura uniforme envolta de f . Na figura a faixa rosa, de a até b.
fechado [, ] então, para qualquer precisão > 0, existe uma polinomial ∈ ℙ tal que − ∞ < . O teorema de aproximação de Weierstrass é um resultado de existência de aproximações polinomiais globais fundamental:
real (como π, p/ex.) com qualquer número de casas decimais (i.é, com qualquer precisão ε > 0)”. Parafraseando o Mestre: “Podemos aproximar uma função contínua por uma polinomial com qualquer precisão ε > 0.”
→ ℝ através de interpolação por uma polinomial de grau n é óbvia! É só passar a polinomial pelos pontos (0 , 0 ), (1 , 1 ), ⋯ , ( , ), onde 0 = 0 1 = 1 ⋮ = , com 0 = , = .
detalhados os algoritmos de Krogh empregados pela scipy.interpolate Inclusive o artigo compara número de operações com os algoritmos de Lagrange e Aitken/Neville, mostrando que os propostos por Krogh tem melhor performance.
≤ 0 < 1 < ⋯ < ≤ então para todo [0 , ], existe um número entre 0 e tal que • = + +1 (), onde: • é a polinomial interpoladora de grau por 0 , 0 , 1 , 1 , ⋯ , , , • +1 = +1 ( ) + 1 ! − 0 − 1 ⋯ − Teorema da interpolação polinomial Vocês poderão encontrar a demonstração do teorema a seguir em livros de Análise Numérica.
1 ! − 0 ⋯ − . E, se os pontos forem igualmente espaçados de ℎ, +1 () ≤ +1 ∞ ℎ+1 + 1 ! . Se a derivada de ordem + 1, (+1), de for contínua no intervalo [0 , ], ela será limitada. Então podemos calcular (+1) ∞ = max [0,] (+1) () , como na polinomial de Taylor!
ao aumentarmos o grau da interpoladora, surge o fenômeno de Runge! Mestres, aumentando o grau n da polinomial interpoladora conseguiremos melhorar a precisão?