Jornalismo e Mídia Internacional

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1. JORNALISMO E ANDRES KALIKOSKE MÍDIA INTERNACIONAL
2. PARTE 1 CONSIDERAÇÕES SOBRE JORNALISMO INTERNACIONAL
3. CORRESPONDENTE INTERNACIONAL Sediado em um país que não é o seu de origem, o jornalista que atua como correspondente internacional deve reportar acontecimentos da região onde está sediado que possam interessar aos brasileiros ou que causem algum impacto na comunidade internacional. O profissional realiza entradas ao vivo em emissoras de televisão e rádio com conteúdos “hardnews”, além de também produzir conteúdo jornalístico atemporal para ser exibido no decorrer da programação. ENVIADO ESPECIAL Jornalista que se encontra em trânsito, geralmente durante curtos períodos, sendo sua missão a cobertura de um acontecimento específico de elevada relevância internacional ou para seu país de origem. Domínio de idiomas, conhecimento sobre determinada editoria – como a de esporte, por exemplo, se for cobrir uma copa do mundo – e demais aptidões são critérios que as redações utilizam para que ele seja escolhido como enviado especial.
5. REPÓRTER DE GUERRA Jornalista profissional que, apesar de cobrir um acontecimento específico, permanece próximo ao campo de batalha, geralmente por períodos longos e enfrentando dificuldades de comunicação, alimentação e segurança. O domínio de idiomas e conhecimento do contexto geopolítico do país onde está hospedado é fundamental, uma vez que esse profissional terá que lidar com uma elevada variedade de dificuldades. PROFISSIONAL DE AGÊNCIA DE NOTÍCIAS O jornalista profissional que atua em uma agência internacional de notícias produz conteúdo para conglomerados de comunicação, como emissoras de rádio , televisão e periódicos online, visando a cobertura de acontecimentos de interesse de seus assinantes. No Brasil é muito comum que sites da internet se utilizem de materiais de agências, geralmente traduções de notícias escolhidas a partir de diferentes critérios de noticiabilidade.
6. O JORNALISMO NASCEU INTERNACIONAL As primeiras materializações do que hoje conhecemos como prática jornalística se ocuparam da editoria de internacional. Há relatos de folhas impressas que circulavam na Europa do século 16, ainda nas primeiras décadas de 1500, com informações que tivessem alguma utilidade para os negócios de comerciantes e banqueiros. Os temas abordados eram: conflitos regionais, condições econômicas, costumes sociais, tráfego e situação das estradas, cotações de mercadorias em feiras, etc. TODAS AS EDITORIAS EM UMA O jornalismo internacional é a editoria jornalística com maior abrangência de temas entre todas as editorias, já que deve dar conta das mais variadas temáticas, tais como política, economia, cultura, grandes guerras e catástrofes, agronegócio, meio-ambiente, etc. Isso representa um grande desafio ao profissional que atua nessa editoria.
8. ACESSIBILIDADE E FATORES POLÍTICOS Empresas de mídia contam com repórteres situados nas principais capitais do mundo, conduto, não é incomum que profissionais reportem acontecimentos de Viena, na Áustria, desde Roma, na Itália. Isso não ocorre somente por uma questão econômica, mas também por fatores políticos. Um exemplo é a China, que até pouco tempo não permitia a livre circulação de jornalistas estrangeiros em seu território. MAIS DO MESMO? Se chama “pack journalism” o fenômeno onde profissionais de diferentes meios de comunicação atuam em sinergia para cobrir uma história, resultando em reportagens homogêneas. Essa prática também é comum quando repórteres utilizam das mesmas fontes de informação ou quando assumem o mesmo enquadramento para desenvolver a notícia. O fato de o repórter não explorar especificidades e diferentes narrativas de um acontecimento deixa sua notícia praticamente invariável.
9. JORNALISMO DE PARAQUEDAS Trata-se da prática de empurrar jornalistas a determinado país para que relatem uma história na qual o repórter tenha pouco conhecimento ou experiência. A falta de vivência sobre o contexto geopolítico e os prazos apertados muitas vezes resultam em notícias imprecisas ou distorcidas. Ao contrário de correspondentes especializados, as organizações noticiosas às vezes enviam repórteres pouco preparados para grandes coberturas. A prática é ruim para a empresa e para o próprio jornalista. STRINGERS, O FREELANCER INTERNACIONAL Quando jornalistas trabalham no exterior sem vínculos fixos com empresas de mídia, ou em regime de prestação de serviços, são chamados de “stringers”. Estes são mais comuns em locais onde a as empresas de mídia não acham tão interessante ou compensatório manter um correspondente fixo. Stringers geralmente produzem conteúdos para diversas empresas diferentes ao mesmo tempo. Na atualidade, o predominante é o material on line.
10. O FATOR CNN OU EFEITO CNN A Cable News Network (CNN) atende aos interesses dos Estados Unidos. Assim, tem sido utilizada como um instrumento estratégico do Ocidente que visa por seu intermédio controlar e administrar o imaginário das populações do mundo. Por ser um world player, a presença ao vivo dessa emissora na cobertura dos mais importantes eventos mundiais determina e condiciona a ação de atores sociais em muitas e graves circunstâncias. CRÍTICA ÀS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS Quando é difícil para um repórter chegar rapidamente a determinada localidade, as grandes organizações de notícias costumam confiar em agências de notícias ou mídias locais para fornecer descrições rápidas e imagens de determinado acontecimento. Não raramente as mesmas imagens são exibidas pela maioria das organizações de notícias e emissoras de TV. Como resultado final, a falta de pluralidade vem a ser um dos principais problemas das agências de notícias. Suas narrativas são reproduzidas sem pluralidade, não se utilizando a principal ferramenta do jornalista, que é a apuração.
12. PARTE 2 BREVE PANORAMA DAS MÍDIAS INTERNACIONAIS
13. Clarín - ARGENTINA
14. The New York Times - EUA
15. Cable News Network (CNN) - EUA
16. British Broadcasting Corporation (BBC) - INGLATERRA
17. Corriere della Sera - ITÁLIA
18. The Guardian - INGLATERRA
19. Al Jazeera - EMIRADOS ÁRABES
20. Telesur - VENEZUELA
21. Reuters - INGLATERRA
23. PESQUISANDO AS MÍDIAS INTERNACIONAIS  https://noticias.uol.com.br/jornais  https://www.guiademidia.com.br  http://www.onlinenewspapers.com
24. PARTE 3 CONHECENDO A CABLE NEWS NETWORK (CNN)
26. CRONOLOGIA DA CNN  Surge em 1982 a Cable News Network, primeiro canal exclusivamente jornalístico dos Estados Unidos, com sede em Atlanta e diversas afiliadas no país e no mundo.  O canal transforma o modo como os estadunidenses consomem notícia: os boletins são atualizados a cada 30 minutos.  Neste mesmo ano é lançada a CNN Radio em língua inglesa. Atualmente a rádio é distribuída em diversos países.  Atualmente a CNN é consumida em 151 milhões de residências em mais de 212 países.  CNN Airport Network, canal com cobertura sobre meteorologia, bolsa e recursos para aeroportos em toda a América do Norte. É transmitido em mais de 42 aeroportos, atingindo anualmente mais de 400 milhões de viajantes.
27. CRONOLOGIA DA CNN  CNN en Español RADIO, um canal de rádio em língua espanhola lançado na Espanha e na América Latina.  CNNfn, emissora que transmitia ao vivo notícias do mercado financeiro o dia todo, além de fornecer análises e debates sobre finanças e economia. Teve suas atividades encerradas em 2004 em virtude da baixa audiência. Somente o site CNN Money, lançado em 2001, continua no ar.  CNN.COM, site que atualmente recebe mais de 50 milhões de visitas diariamente. Posteriormente foram introduzidas as versões: japonesa (CNN Japanese) em 2000 e árabe (CNN Arabic) em 2002.  CNN Sports Illustarted, um canal que continha somente programação esportiva. O canal foi desativado em 2002 por causa da forte concorrência da ESPNEWS e National Sports Report.
28. CRONOLOGIA DA CNN  CNN en Español, um canal de televisão que oferece notícias e informações em língua espanhola, com foco em um seleto público cujo idioma é o espanhol.  Foi a primeira rede independente da CNN produzida com 24 horas de notícias em um idioma que não o inglês, sendo atualmente vista em mais de 14 milhões de casas na América Latina, e por uma audiência de 3.3 milhões nos Estados Unidos.  CNN Türk, versão turca do canal mais popular do mundo, transmitida exclusivamente na Turquia.  Neste mesmo ano foi lançado o CNN+ (CNN Plus) na Espanha, uma sociedade entre a Sogecable e a Turner Broadcasting. O slogan da rede é “Está pasando, lo estás viendo” (It's happening, you're watching it).
29. CRONOLOGIA DA CNN  Também foi introduzido o CNN Mobile, primeiro serviço a disponibilizar notícias via telefone celular. Este serviço está disponível através de 38 operadoras de telefonia móvel em 30 países.  Lançamento da CNN Japan que transmite para o Japão através da SKY.  Lançamento no dia 1 de setembro de 2007 o canal CNN HD, canal que transmite a programação normal da emissora em alta definição.  Lançamento no dia 4 de dezembro de 2008 da CNN CHILE, canal baseado na cidade de Santiago que transmite programação exclusiva para o país.
30. CRONOLOGIA DA CNN  Propagação de imagens em escala transnacional.  Disseminação de discursos que atendem especialmente aos interesses do governo dos Estados Unidos.  Capacidade de pautar os telejornais do mundo com suas imagens, uma vez que possui parceria com as maiores empresas de televisão de diversos países.  O poder da imagem: consegue controlar e administrar o imaginário da população com suas imagens, inclusive sendo capaz de interferir em ações políticas de governos.  Por outro lado, consegue mobilizar a opinião pública, que exige alguma resposta por parte dos governos diante das imagens de violência contra os direitos humanos.  Capacidade de mediação: a CNN acaba assumindo o papel de facilitadora do diálogo entre governos diversos.
31. Videografismo INOVAÇÃO NO TELEJORNALISMO
32. INOVAÇÃO NO TELEJORNALISMO Videografismo
33. INOVAÇÃO NO TELEJORNALISMO Videografismo
34. INOVAÇÃO NO TELEJORNALISMO Videografismo
35. INOVAÇÃO NO TELEJORNALISMO Videografismo
36. INOVAÇÃO NO TELEJORNALISMO Posicionamento editorial
37. INOVAÇÃO NO TELEJORNALISMO Newsroom
38. INOVAÇÃO NO TELEJORNALISMO Newsroom
39. INOVAÇÃO NO TELEJORNALISMO Newsroom
40. INOVAÇÃO NO TELEJORNALISMO Newsroom
41. INOVAÇÃO NO TELEJORNALISMO Newsroom
42. AUSÊNCIA DE INTERATIVIDADE CULTURA DA PARTICIPAÇÃO PÓLOS DE PROD. HEGEMÔNICOS CULTURA DO REMIX MERCADOS MASSIVOS MERCADOS DE NICHOS BAIXO GRAU DE CONVERGÊNCIA CONSUMO TRANSMÍDIA MÍDIAS ESTABELECEM AS REGRAS INTELIGÊNCIA COLETIVA MÍDIAS ANALÓGICAS MÍDIAS DIGITAIS CNN E A CONVERGÊNCIA DE MÍDIAS
44. PARTE 4 OS VALORES-NOTÍCIA NO JORNALISMO INTERNACIONAL
45. DEFININDO VALOR-NOTÍCIA Jornalistas devem selecionar o que é noticiável e merece ser reportado. Nesse processo, analisam os acontecimentos que são considerados interessantes, significativos e relevantes para serem transformados em um produto jornalístico - uma notícia ou uma reportagem. DEFININDO NOTÍCIA Gênero jornalístico que explora um acontecimento factual oferecendo informações essenciais para a sua compreensão. Segue o modelo de pirâmide invertida (o que, quem, quando, onde, como e por que?) Sua publicação deve ser imediata, pois seu conteúdo é válido a curto prazo. Alguns autores consideram que não é necessário consultar fontes. A apuração do acontecimento é de extrema importância.
46. DEFININDO REPORTAGEM Gênero jornalístico que explora um tema não factual. Sua finalidade é ampliar as causas e os desdobramentos de uma notícia. Não necessita seguir o modelo de pirâmide invertida, havendo mais liberdade para sua construção. O jornalista deve consultar fontes, mas possui certa liberdade para emitir interpretações sobe o acontecimento abordado. A apuração do acontecimento é de extrema importância. DEFININDO GRANDE REPORTAGEM Gênero jornalístico que segue as características da reportagem com conteúdo aprofundado, muita apuração e um olhar diferenciado sobre certo tema, que pode resultar em milhares de caracteres ou horas documentais. Deve oferecer uma abordagem multiangular sobre a realidade, ainda que não tenha a pretensão de abranger a totalidade do tema que está sendo aprofundado. A apuração do acontecimento é de extrema importância.
48. AS TRÊS CATEGORIAS DE JOHAN GALTUNG E MARIE RUGE (1965)
49. I. VALORES-NOTÍCIA DE ACORDO COM O IMPACTO 1. AMPLITUDE Quanto maior o número de pessoas envolvidas, maior a probabilidade de o acontecimento ser noticiado. Exemplo: atentados como o de 11 de setembro de 2001. 2. PROXIMIDADE Assuntos “próximos” ao consumidor geram mais interesse do que fatos acontecidos. Exemplo: no jornalismo internacional essa proximidade deve ser compreendida a partir de elementos culturais, de questões econômicas ou políticas que possam atingir o consumidor. 3. FREQUÊNCIA Quanto mais infrequente for um acontecimentos maior será a probabilidade de que seja noticiado. Exemplo: terremotos ou erupções de vulcões.
50. 4. NEGATIVIDADE Dizem que as más notícias vendem mais do que boas notícias. Será? Exemplos: os conflitos internacionais, a guerra-civil na Síria, a prisão de manifestantes que defendem a independência da Catalunha na Espanha, etc. 5. CARÁTER INESPERADO Um evento totalmente inesperado terá mais impacto do que um evento agendado e previsto. Exemplo: os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 ou sinistros de acidentes aéreos. 6. CLAREZA Eventos cujas implicações sejam claras ganham mais acessos do que aquelas que estão abertas a mais do que uma interpretação, ou cujo entendimento exija conhecimentos acerca dos antecedentes ou contexto desse mesmo evento. Exemplo: casos extraconjugais de um presidente.
51. II. VALORES-NOTÍCIA DE ACORDO COM A AUDIÊNCIA 1. PERSONALIZAÇÃO As ocorrências que possam ser retratadas como ações de indivíduos atraem um maior interesse humano pela história relatada pelo jornalista. 2. SIGNIFICADO Este critério está relacionado com a proximidade geográfica e cultural que a ocorrência possa ou não ter para o leitor. Notícias sobre acontecimentos, pessoas e interesses mais próximos do leitor terão um maior significado para ele. 3. REFERÊNCIA A PAÍSES DE ELITE Notícias relacionadas com países mais poderosos têm maior destaque do que notícias relativas a países de menor expressão política e econômica. 4. REFERÊNCIA A PESSOAS QUE INTEGRAM A ELITE Histórias acerca de pessoas ricas, poderosas, influentes e famosas recebem uma maior cobertura noticiosa.
52. III. VALORES-NOTÍCIA DE ACORDO COM A ROTINA PRÁTICA DAS COBERTURAS MIDIÁTICAS 1. CONSONÂNCIA Segundo este critério os jornalistas têm esquemas mentais em que preveem que determinado acontecimento pode vir a ocorrer. Esta previsão tem a ver com a experiência e rotina do jornalista que escolhe o que é noticiável em consonância com aquilo que tinha antevisto. Assim se uma ocorrência corresponder às expectativas do jornalista terá maiores probabilidades de ser publicada. 2. CONTINUIDADE Uma vez publicada, a notícia ganha uma certa inércia. Como a história já foi tornada pública existe uma maior clareza acerca da mesma. Isto cria um acompanhamento da notícia até que outras notícias mais importantes em agenda obriguem a deixar cair o assunto.
53. III. VALORES-NOTÍCIA DE ACORDO COM A ROTINA PRÁTICA DAS COBERTURAS MIDIÁTICAS 3. COMPOSIÇÃO o arranjo das notícias por rubricas, seções ou cadernos deve ser equilibrado. Se um acontecimento internacional for importante terá de competir com o valor de outros acontecimentos internacionais para ocupar um determinado espaço na seção dedicada a este tipo de notícias. Assim a importância de uma história não depende apenas do seu valor-notícia mas também do seu valor face a outras histórias.
55. AS CINCO CATEGORIAS DE MAURO WOLF (1999)
56. I. CRITÉRIOS DE VALOR-NOTÍCIA SUBSTANTIVOS 1. GRAU E NÍVEL HIERÁRQUICO DOS INDIVÍDUOS Quanto mais famoso, influente ou poderoso o indivíduo envolvido na notícia, mais chances de ser noticiado. Essa variável é analisada em graus de hierarquia que podem ser medidos pelo poder econômico, pela riqueza ou pelo prestígio. Exemplos: escândalos amorosos dos presidentes Donald Trump ou Bill Clinton. 2. IMPACTO SOBRE A NAÇÃO E INTERESSE NACIONAL Esse segundo fator é determinado pela capacidade que o acontecimento tem de influenciar ou afetar os interesses do país. Esse fator é compreendido pelo denominação de significatividade. Associado a esse fator está o valor-notícia proximidade, onde a vizinhança geográfica e afinidade cultural possuem maior peso na seleção da notícia. Exemplo: venezuelanos que migram para o Brasil.
57. 3. QUANTIDADE DE PESSOAS ENVOLVIDAS A importância aqui é medida pela quantidade de pessoas que estarão envolvidas no determinado acontecimento ou quanto mais pessoas famosas ou reconhecidas estiverem presentes. Exemplo: cerimônia de cobertura do Oscar. 4. RELEVÂNCIA E SIGNIFICATIVIDADE QUANTO À EVOLUÇÃO FUTURA DE UMA DETERMINADA SITUAÇÃO Acontecimento que pode ter continuidade ou que pode gerar notícias secundárias. Exemplo: oscilação do dólar.
58. II. CRITÉRIOS RELATIVOS AO PRODUTO-NOTÍCIA 1. DISPONIBILIDADE Aborda o quanto acessível o fato é para os jornalistas, o quanto é tratável na forma técnica e se demanda ou não o gasto de muitos meios para a cobertura. Esse fator ainda abarca o critério de brevidade que se atem ao essencial de uma notícia mesmo tentando abarcar o máximo possível do fato, entretanto sem prolongamentos para poder se adequar às limitações do meio (que possui espaço limitado). 2. ATUALIDADE A notícia tem que acontecer o mais em cima possível do momento que for veiculada. Sua publicação deve ser imediata, pois seu conteúdo é válido a curto prazo.
59. 3. QUALIDADE Refere-se ao quão bem o fato é ilustrado e retratado, o cuidado em mostrar a notícia de forma dinâmica (por mais maçante que seja), o esforço em apresentar os mais variados pontos de vista possíveis e a clareza na linguagem afim do receptor assimilar facilmente a mensagem. 4. EQUILÍBRIO Tem por objetivo buscar conteúdos dos mais variados possíveis, que abarquem a maior quantidade de ‘temas’.
60. III. CRITÉRIOS RELATIVOS AO MEIO DE COMUNICAÇÃO Quais são os interesses de determinada mídia em divulgar aquele acontecimento? A notícia nesse critério não está apenas ligada ao conteúdo, mas também ao material de boa qualidade que será veiculado. As imagens precisam comunicar de forma efetiva para ganhar espaço na mídia. A frequência que um acontecimento é noticiado na mídia também determina a probabilidade que ele poderá voltar a ser noticiado. IV. CRITÉRIOS RELATIVOS AO PÚBLICO Esse critério se refere ao desempenho do papel exercido pela imagem que os jornalistas tem do seu público, embora conheçam pouco esse público. V. CRITÉRIOS RELATIVOS À CONCORRÊNCIA Como a concorrência está se posicionando? A concorrência possui correspondentes no país onde o fato está ocorrendo? Acontecimentos noticiosos que possuam um caráter de exclusividade podem ganhar preferência.
62. ANDRES KALIKOSKE KALIKOSKE@HOTMAIL.COM FACEBOOK.COM/KALIKOSKE
63. ATIVIDADES P1 - 2018/2 13/08 COREIA DO NORTE 1,0 Desenvolvimento de uma notícia atualizando a situação da Coreia do Norte, considerando a série de reportagens de Ana Paula Padrão que assistimos em aula e os periódicos internacionais que podem ser pesquisados na internet. Atividade individual. 20/08 EDITORIA DE TURISMO 1,0 Desenvolvimento de uma notícia para a editoria de turismo, considerando a capital de um país previamente sorteada pelo professor. Sugestão de tópicos a serem considerados: caracterização da cidade e histórico recente; pontos turísticos e monumentos; cidades próximas a visitar; temperaturas nos meses de férias; e dicas de países próximos para o turista visitar. Atividade individual.
64. ATIVIDADES P1 - 2018/2 03/09 VALOR-NOTÍCIA 1,0 Análise da presença do Brasil nas mídias internacionais para desenvolvimento de um texto jornalístico crítico que considere os valores-notícia estudados na aula posterior. Atividade em dupla. 10/09 ANÁLISE FÍLMICA 1,0 Análise de obra cinematográfica com temática do contexto sociopolítico internacional a ser definida pelo professor. Atividade individual. 17/09 SEMINÁRIO DISCENTE I 3,0 24/09 SEMINÁRIO DISCENTE I 01/10 PROVA 3,0
65. SEMINÁRIO DISCENTE I P1 - 2018/2 17/09 PEDRO BIAL Brenda Guilherme Patrick 17/09 ILZE SCAMPARINI Gustavo Laura Lucas 24/09 EDNEY SILVESTRE Amanda Cintia Vanessa 24/09 JORGE PONTUAL Eduarda Fernanda Luiz Gustavo