Mesa redonda sobre tecnologias em Libras realizada durante o III ENAC - Encontro Nacional de Acessibilidade Cultural do Ministério da Cultura. Rio de Janeiro.
conjunto de diretrizes que atuam em três frentes fundamentais: • Junto ao cidadão; • Na melhoria da sua própria gestão interna; • Na integração com parceiros e fornecedores.
promoção da cidadania; • A Inclusão Digital é indissociável do Governo Eletrônico; • O Software Livre é um recurso estratégico para a implementação do Governo Eletrônico; • A gestão do conhecimento é um instrumento estratégico de articulação e gestão das políticas públicas do Governo Eletrônico
de Acessibilidade de Governo Eletrônico (eMAG) consiste em um conjunto de recomendações a ser considerado para que o processo de acessibilidade dos sítios e portais do governo brasileiro seja conduzido de forma padronizada e de fácil implementação. Em 2007, a Portaria nº 3, de 7 de maio, institucionalizou o e- MAG no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP, tornando sua observância obrigatória nos sítios e portais do governo brasileiro.
seja permanente, ou estrutural de um ponto e vista econômico e não dependa da caridade ou de estratégias temporárias de expansão de mercado de uma empresa. Por isso o foco do governo federal não pode se limitar a tecnologias específicas e deve também considerar a estrutura do mercado e os incentivos ali presentes”. Fernando Botelho - F123
milhões de pessoas com algum nível de deficiência auditiva, o que representa cerca de 5,1% da população brasileira [IBGE 2010]. • Deste total cerca de 2 milhões possuem a deficiência auditiva severa, (1,7 mihões têm grande dificuldade para ouvir e 344,2 mil são surdos) e 7,5 milhões apresentam alguma dificuldade auditiva. • No que se refere a idade, cerca de 1 milhão de deficientes auditivos são crianças e jovens até 19 anos. • O censo também revelou que o maior número de deficientes auditivos, cerca de 6,7 milhões, estão concentrados nas áreas urbanas. • Censo Escolar 2010: Três quartos dos matriculados estavam incluídos em classes regulares, um aumento de 30% em relação a 2008. • Não há estatísticas com relação ao uso de Libras.
monitoramento de mercado; • Levantamento de soluções e contato com empresas; • Pesquisa de satisfação com a qualidade (da tradução) das soluções existentes; • Contato com outros órgãos interessados.
nas páginas • Prós - Atendimento a necessidades das pessoas surdas usuárias de libras; • Contras - incerteza do público atingido (não há dados); - implementação em java (maior peso das páginas, o que prejudica o acesso de pessoas com acesso em bandas de menor capacidade); - aplicativo pode prejudicar o uso de outros dispositivos de TA (leitor de tela); - produtos proprietários (e muita vezes caros); - queixas de usuários (soletração, falta de regionalização) - modelo de negócio (não seria melhor uma solução semelhante a um leitor de tela instalado no computador pessoal?); - Web “surda” pararela e limitada (apenas sites que contém o dispositivo);
livre (software público) que esteja em desenvolvimento para que seu modelo de negócio promova, de fato, a inclusão e o acesso de pessoas surdas que falam Libras. • A solução deve ser instalada no dispositivo da pessoa, permitindo sua customização e acesso pleno a Web (não apenas aos sites que tem direito a pagar pela solução). • A Solução deve prover meios colaborativos que permitam a melhoria da ferramenta e o uso de vocabulários regionais.
do W3C afirma que o poder da Web está na sua universalidade. Para ele, “ser acessada por todos, independente de deficiência, é um aspecto essencial”. A acessibilidade na Web significa, portanto, permitir o acesso a todos, independente do tipo de usuário, situação ou ferramenta.