para os operários e não para o trabalho criativo e intelectual. Tal organização ainda está baseada no controle e na unidade de tempo, enquanto o trabalho intelectual se desenvolve na motivação e no entusiasmo (economia criativa). • Afirma que a universidade prepara os jovens para uma linha de montagem: são ensinados a produzir Jornalismo sem misturar as disciplinas; em certa hora, cursam Psicologia; em outra, Sociologia; em seguida, informática, mas tudo separadamente. Assim, critica a falta de transversalidade entre as disciplinas. • Não é possível ensinar alguém a ser criativo, mas é possível incentivar o exercício da criatividade. Alguns exemplos são no ambiente universitário: discussões, aulas empíricas; análises fílmicas, imersão em realidades, experimentações de todo o tipo, inclusive com estudantes de outras áreas.